domingo, 23 de junho de 2013

 MESMO QUANDO A AGRESSÃO É VIRTUAL, O ESTRAGO É REAL.


Cyberbullying: a violência virtual

Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários
depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais
perverso. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se
amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é
pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender
Beatriz Santomauro
Todo mundo que convive com crianças e jovens sabe como
eles são capazes de praticar pequenas e grandes
perversões. Debocham uns dos outros, criam os apelidos mais estranhos, reparam nas mínimas
"imperfeições" - e não perdoam nada. Na escola, isso é bastante comum. Implicância, discriminação e agressões verbais e físicas são muito mais frequentes do que o desejado. Esse
comportamento não é novo, mas a maneira como pesquisadores, médicos e professores o
encaram vem mudando. Há cerca de 15 anos, essas provocações passaram a ser vistas como
uma forma de violência e ganharam nome: bullying (palavra do inglês que pode ser traduzida
como "intimidar" ou "amedrontar"). Sua principal característica é que a agressão (física, moral
ou material) é sempre intencional e repetida várias vezes sem uma motivação específica. Mais
recentemente, a tecnologia deu nova cara ao problema. E-mails ameaçadores, mensagens
negativas em sites de relacionamento e torpedos com fotos e textos constrangedores para a
vítima foram batizados de cyberbullying. Aqui, no Brasil, vem aumentando rapidamente o
número de casos de violência desse tipo.

Nesta reportagem, você vai entender os três motivos que tornam o cyberbullying ainda mais
cruel que o bullying tradicional.

CONTINUE LENDO PARA ENTENDER MELHOR. 

NATALINE TEIXEIRA       RA:913121780





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