domingo, 16 de junho de 2013

Nosso Corpo, ontem e hoje / Linguagem Corporal


                                     Para entender a Linguagem Corporal

Os atores do cinema mudo, como Charlie Chaplin, foram os pioneiros das técnicas de linguagem corporal, então o único modo de comunicação disponível na tela. A técnica de um ator era considerada boa ou má à medida que ele fosse capaz de usar gestos e sinais corporais para se comunicar com o público. Com a popularização do cinema falado e a consequente perda de importância dos aspectos não verbais de representação, muito atores do cinema caíram na obscuridade. Só sobreviveram os que eram dotados de talentos verbais e não verbais.
Albert Mehrabian, pioneiro da pesquisa da linguagem corporal na década de 1950, apurou que em toda comunicação interpessoal cerca de 7% da mensagem é verbal (somente palavras), 38% é vocal (incluindo tom de voz, inflexão e outros sons) e 55% é não verbal.

 


Referencia:

Desvendando os segredos da linguagem corporal/Allan & Barbara Pease; tradução Pedro Jorgensen Junior. Rio de Janeiro: Sextante 2005


                    Nossas experiências são sempre vividas corporalmente.

 





Emoção, afeto, ato motor, pensamento são vivências que se dão localizadas no corpo, oráculo de toda a história do indivíduo.
Mesmo a subjetividade tem suas repercussões vividas no organismo. Percebe se, então, que falar da abordagem do corpo na educação é falar também da constituição da personalidade do indivíduo.
O corpo não deve ser entendido somente como algo biológico, mas também como um lugar que permite expressar emoções e estados interiores.
O corpo é uma maneira de ser no mundo e é através dele que estabelecemos contato.
Ao mesmo tempo, não somos somente corpo. Toda relação corporal implica uma relação psicológica.
Como criança e adolescente, sempre senti o meu corpo muito travado e retraído na escola, pois no meu tempo de escola os alunos não podiam se manifestar diante do conteúdo que o professor estava explicando. O professor já  se colocava como autoridade maior onde só ele podia falar e nosso dever era ouvir e cumprir as regras da sala de aula.
           Hoje vejo o meu corpo de uma forma mais experiente em relação aos novos aprendizados e conhecimentos que adquiri com o passar dos tempos, enfim, só tenho acrescentar pontos positivos.
          Aprendi que essa disciplina nos mostra que o nossos corpos e mentes precisam estar sempre em desenvolvimento e em movimento para adquirir novos aprendizados e assim, eliminar esse enquadramento que a sociedade nos impõe , adquirindo opiniões, posturas e sugestões diante da sociedade.
           Meu desempenho foi satisfatório e bastante proveitoso, pois estou em busca de novos desafios e conhecimentos.
           Vejo a importância desta linguagem como um complemento das outras linguagens e de extrema importância para o todo das linguagens, ou seja, elas se sincronizam (corpo e mente).
Como educadores sei que devemos dar um lugar de destaque ao bom desempenho escolar em consequência de uma boa educação psicomotora, mas acreditamos que a maior deva ser o reconhecimento de si mesmo.

Daiana Aparecida Morales         RA: 913126919
Eleonora Ferreira dos Santos     RA: 913119568
Fabiana Evangelista                    RA: 913123828
Joelza Muritiba S. Oliveira          RA: 913117821
Mayara Felício da Silva              RA: 913117149
Neide Maria Lima Santos           RA: 913115061
Silvana de Assis Campos            RA: 913119134

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